Pellý D. L. McCurdy
Foragidos Estadunidense (Seattle) 15 anos Connor Price
| CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Alto, mede 1,74, pesa 65 quilos, cabelos médios e castanho, pele branca e olhos negros. Braços e pernas de tamanho médio, sobrancelhas finas, lábios rosados, rosto de tamanho proporcional para sua idade, nariz pequeno, orelhas pequenas, pouco pelo corporal, massa corporal baixa, não possui tatuagens etc...
CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS Pellý é oficialmente uma pessoa calma, mas só é o que aparenta, quando ele pretende atacar algo ou alguém, é para matar ou simplesmente decapitar. É estrategista, calculista, meio anti-social, não gosta de pessoas que riem por nada, acha que isso é só atitude para retardados, mas é amigável com quem tenta proteger ele. Ele não acredita no que todos chamam de amor, e acha que isso é apenas uma palavra sem sentido. Ele tem medo de palhaços, e por isso desenvolveu a coulrofobia, também tem claustrofobia e medo de altura. Se considera um indivíduo autônomo e gosta de tomar suas decisões sozinho, por isso ele gosta de fazer suas coisas sem ajuda muitas vezes e gosta de ouvir um bom rock alternativo e dramático.
HISTÓRIA Tudo na minha vida foi um inferno desde que eu me conheço, nada tem sido fácil ou de grande ajuda desde que essa grande tragédia mundial aconteceu. Bem, eu já nasci nesse mundo infectado ou podre, então cresci sabendo me cuidar e lutar contra essas coisas, ou melhor dizendo, infectados. Porém, minha vida começou a mudar totalmente quando eu completei 5 anos, quando fugíamos dessas criaturas em uma Ferrari que meu pai encontrou. Nessa era em que vivemos, não existe mais roubos, tráficos ou mortes, e sim sobrevivência. E era isso que estávamos fazendo agora, lutar para sobreviver. Depois que meu pai conseguiu ligar o carro sem a chave, já que ele era um grande engenheiro mecânico. Saímos sem qualquer tipo de espera da pequena cidade cheia de infectados que estávamos, eu, meu pai, minha mãe e meu tio Mason. Porém, quando chegamos perto da saída da cidade, as criaturas nos encurralaram. Eram várias e os vidros do carro estavam todos quebrados. Foi ai que minha mãe e meu pai pensaram só em mim. Eles avistaram um carro e com a ajuda do meu tio, deram-me a ele, para que eu e ele, fossemos em uma direção diferente com o outro carro achado que estava com a chaves, fazendo com que meu pai e minha mãe na Ferrari, atraíssem os infectados, enquanto meu tio e eu escapávamos para longe do local onde estávamos. Depois daquela tragédia, muito anos depois. Eu já estou com 15 anos e ainda vivo com meu tio, para tentarmos sobreviver a cada dia nesse mundo podre. Entretanto, ainda com um sonho de tentar reencontrar meus pais, pois tenho certeza, que conseguiram escapar dos infectados a 10 anos e estão atrás de mim. E eu não morrerei, nem desistirei de viver, sem ao menos agradecer pelo que eles fizeram por mim. Afinal, mesmo eu sendo o filho deles, eu tenho que agradecer esse enorme gesto de amor que eles demonstraram por mim, mas desde a última vez que vi eles, nunca mais acreditei no amor, e só voltarei a acreditar, quando ver eles novamente. Acabei gostando de certas coisas que meu tio me mostrou, mas principalmente de rock alternativo e dramáticos. Todavia, após ver um palhaço infectado, acabei tendo um certo pavor deles. Também tenho medo de altura e tenho claustrofobia.
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